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HARMONIZAÇÃO DE ESPAÇOS
As mandalas não são privilégio de espaços sagrados. Estão por toda parte: Para percebê-las basta não associar os objetos às suas funções. Essa forma pode ser visualizada numa mesa posta, onde tudo se organiza a partir do centro. Ver a Lua emoldurada em uma janela quadrada é outra mandala. Círculos concêntricos sossegam o olhar e remetem à contemplação. A casa toda pode ser organizada a partir da mandala. É isso que faz o Feng Shui, a técnica chinesa de harmonização de ambientes, pois o próprio ba-guá, figura que define os caminhos da energia, é mandálico. Posicionadas estrategicamente, as mandalas podem equilibrar a energia dos ambientes: Na porta de entrada, devem ter traçado simples, como os labirintos. Nas salas onde a convivência é atividade principal, podem estar em flores, quadros, tapetes. As mandalas com elementos e traçados mais rebuscados ficam bem diante de poltronas confortáveis.
Texto extraído do site: http://mandalamystica.com.br
Aqui vc encontra um trabalho feito com amor e dedicação, com a consciência de que estarei contribuindo para menor geração de lixo, amor e respeito para com a NATUREZA!!!

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domingo, 14 de junho de 2009

Mandala Universo de diferenças...

ALGUNS DOS SÍMBOLOS PRESENTES NESTA MANDALA ME CHAMAM MUITO ATENÇÃO:
ESTRELA DE DAVI:
Conhecida também como Escudo de Davi – é uma expressão que vem do hebraico מגן דוד, “Magen David”, referindo-se a um símbolo em forma de estrela formada por dois triângulos sobrepostos, iguais, tendo um a ponta para cima e outro para baixo. Outro nome dado a este símbolo é “Selo de Salomão”.Existem intérpretes que argumentam que o lírio branco que é composto por seis sépalas num estilo parecido com a Estrela de Davi. De fato, esta é a rosa que é identificada com o povo de Israel no livro bíblico de Cântico dos Canticos.

SÍMBOLO ESPIRAL:
símbolo de crescimento, Espirais são uma bela solução da natureza para as dificuldades do crescimento. O ponto de partida também é o ponto de chegada trazendo-nos a questão do retornar sempre, reencontrar-se e se renovar. O grande desafio de todo ser, por natureza um guerreiro trilhando as estradas das espirais da vida, é essa busca, é o retorno, é a partida, é caminhar em círculos/ciclos assim como caminha a natureza, pois somos parte dela. É fazer girar a roda do tempo, não nos prendendo em nenhum ponto em específico porque, assim, podemos vislumbrar os mais diversos pontos que compõem a espiral. Para os antigos celtas essa é toda a essência do mistério da vida. O circular, o espiralado. O tempo, uma das triplas linhas tão importantes para o imaginário celta, se retorce em torno de si mesmo. Os astecas achavam que certas flores que tinham em seu centro espirais, eram a alegria do mundo, mostrando o ciclo do sol, quando nasce e se põe, as estações, solstícios, ciclos assim como a vida dos homens. Os orientais falam da kundalini, do fluxo de uma energia em espiral, dos redemoinhos energéticos que perambulam nossos corpos. Se virmos vários locais sagrados dos antepassados, desde o paleolítico, em qualquer parte do mundo, notaremos sempre a compreensão circular e espiralada. A espiral é a energia vital, é a energia em movimento, é a própria jornada.

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