SEJA BEM VINDO... NAMASTÊ

HARMONIZAÇÃO DE ESPAÇOS
As mandalas não são privilégio de espaços sagrados. Estão por toda parte: Para percebê-las basta não associar os objetos às suas funções. Essa forma pode ser visualizada numa mesa posta, onde tudo se organiza a partir do centro. Ver a Lua emoldurada em uma janela quadrada é outra mandala. Círculos concêntricos sossegam o olhar e remetem à contemplação. A casa toda pode ser organizada a partir da mandala. É isso que faz o Feng Shui, a técnica chinesa de harmonização de ambientes, pois o próprio ba-guá, figura que define os caminhos da energia, é mandálico. Posicionadas estrategicamente, as mandalas podem equilibrar a energia dos ambientes: Na porta de entrada, devem ter traçado simples, como os labirintos. Nas salas onde a convivência é atividade principal, podem estar em flores, quadros, tapetes. As mandalas com elementos e traçados mais rebuscados ficam bem diante de poltronas confortáveis.
Texto extraído do site: http://mandalamystica.com.br
Aqui vc encontra um trabalho feito com amor e dedicação, com a consciência de que estarei contribuindo para menor geração de lixo, amor e respeito para com a NATUREZA!!!

Curtiu? Compartilha!!!

sábado, 18 de abril de 2009

MANDALAS... AMO DEMAIS!

Numa pequena aldeia, vivia um homem velho e pobre que tinha um belo cavalo.
Mesmo sendo muito pobre, sempre recusou qualquer oferta de compra do cavalo
porque este tornou-se como um amigo para ele.
Os outros aldeãos achavam que ele era excentrico e idiota
porque podia acabar com a sua pobreza, vendendo o cavalo.
Um dia o estábulo estava vazio e os aldeãos convenceram-se que
o cavalo tinha sido roubado e todos concordaram
que teria sido bem melhor o cavalo ter sido vendido.
O pobre dono do cavalo disse que o único facto era que
o cavalo não estava no estábulo e que os outros não deviam julgar a situação.
Algum tempo depois, o cavalo voltou com mais uma dúzia de cavalos selvagens.
Agora, os aldeões diziam que uma grande fortuna tinha vindo ao pobre homem mas,
outra vez, ele disse-lhes para olharem para os factos globais e
não julgarem apenas um pequeno fragmento da realidade.
O único filho do pobre homem começou a treinar os cavalos e um dia caiu e partiu a perna.
Todos na aldeia disseram que foi uma grande calamidade,
pois ele era o único filho do pobre homem mas este, voltou a referir que
não deviam julgar a situação apenas por aquilo que viam.
Mais tarde, iniciou um guerra e todos os jovens válidos
da aldeia foram chamados, menos o filho do pobre homem.
Esta história, retirada do livro "Reiki Fire" de Frank Arjava Petter,
chama-nos a atenção para não julgarmos a vida de um ponto de vista limitado.
Conhecendo o todo e confiando no momento e no que ele nos proporciona
a nossa vida torna-se mais leve e cheia de sabedoria.
Kyo dake wa, kansha shite -
Só por hoje, sou grato.

0 comentários:

Postar um comentário

DEIXE SEU RECADO e E-MAIL PARA CONTATO,OBRIGADA, BJO!