Mesmo sendo muito pobre, sempre recusou qualquer oferta de compra do cavalo
porque este tornou-se como um amigo para ele.
Os outros aldeãos achavam que ele era excentrico e idiota
porque podia acabar com a sua pobreza, vendendo o cavalo.
Um dia o estábulo estava vazio e os aldeãos convenceram-se que
o cavalo tinha sido roubado e todos concordaram
que teria sido bem melhor o cavalo ter sido vendido.
O pobre dono do cavalo disse que o único facto era que
o cavalo não estava no estábulo e que os outros não deviam julgar a situação.
Algum tempo depois, o cavalo voltou com mais uma dúzia de cavalos selvagens.
Agora, os aldeões diziam que uma grande fortuna tinha vindo ao pobre homem mas,
outra vez, ele disse-lhes para olharem para os factos globais e
não julgarem apenas um pequeno fragmento da realidade.
O único filho do pobre homem começou a treinar os cavalos e um dia caiu e partiu a perna.
Todos na aldeia disseram que foi uma grande calamidade,
pois ele era o único filho do pobre homem mas este, voltou a referir que
não deviam julgar a situação apenas por aquilo que viam.
Mais tarde, iniciou um guerra e todos os jovens válidos
da aldeia foram chamados, menos o filho do pobre homem.
Esta história, retirada do livro "Reiki Fire" de Frank Arjava Petter,
chama-nos a atenção para não julgarmos a vida de um ponto de vista limitado.
Conhecendo o todo e confiando no momento e no que ele nos proporciona
a nossa vida torna-se mais leve e cheia de sabedoria.
Kyo dake wa, kansha shite -
Só por hoje, sou grato.
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